A4F exibe fotobiorreator no BioLab Lisboa
Fonte: a4f
A A4F é uma das empresas em evidência no BioLab Lisboa, iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa e da FCUL.
A A4F é uma das empresas em evidência no BioLab Lisboa (BLL), iniciativa da Câmara Municipal e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que visa capacitar a cidade, através de novos conceitos, saberes e soluções inovadoras, como capital do presente e do futuro.
O BLL, inaugurado a 13 de janeiro por Carlos Moedas, Presidente da CML, e Luís Ferreira, Reitor da Universidade de Lisboa, integra o espaço Fab Lab Lisboa (FLL), laboratório municipal de fabricação digital, experimentação e prototipagem, aberto a todos os cidadãos e permitindo a sinergia das diferentes valências que estes equipamentos oferecem.
Entre outras iniciativas, o BLL promoverá a Rede Bio Lisboa, uma estrutura multistakeholder pensada para agregar e alinhar as cadeias de conhecimento e valor na cidade de Lisboa, com o intuito de a tornar mais resiliente e contributiva para os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.
O conceito end-to-end permite aos munícipes, alunos de escolas secundárias, instituições de ensino superior e organizações públicas e privadas, a cocriação de novos conceitos para os cidadãos e para a cidade, através do conhecimento científico. Esta parceria pretende promover a formação, capacitação, experimentação, prototipagem, prova de conceito, aceleração e criação de negócio na área da Biotecnologia, nomeadamente através da biofabricação, bioprodução e engenharia de sistemas biológicos.
Numa primeira fase, encontram-se instaladas três secções de atividades: biologia molecular, bioimpressoras e bioprodução, nesta se incluindo o fotobiorreator (PBR) exibido pela A4F e que, na visita inaugural, foi apresentado por Nuno Coelho, Presidente da empresa.
O PBR, com capacidade de 150L, foi desenvolvido pela equipa de engenharia da A4F para aproveitar uma estrutura antigamente utilizada nas atividades do matadouro. Uma instalação bem conseguida e carregada de simbolismo – a produção de microalgas, proteína do futuro, num espaço antes reservado à carne de animais, proteína do passado.
